Os condutores no Rio Grande do Norte que consomem gasolina têm observado uma diminuição dos custos ao longo do mês. Em meados de Março, um litro de gasolina custava R$ 7,921, mas atualmente custa R$ 7,733, um declínio de cerca de R$ 0,19. Segundo o estudo atual da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), publicado no sábado (9). Apesar do decréscimo, o Rio Grande do Norte continua a ostentar o segundo combustível mais caro do país. Após quatro semanas, o estudo realizado após o mais recente reajustamento dos preços dos combustíveis no país, 22 dos 27 estados (incluindo o Distrito Federal) viram um decréscimo no valor. Somente o Piauí (que é um dos estados não teve redução no período) tem um preço médio de gasolina mais alto do que o Rio Grande do Norte. Lá, o litro custa R$ 8,101, em média.
Por outro lado, o Amapá segue na ponta como a gasolina mais barata do Brasil. Os motoristas do estado pagam R$ 6,339 pelo litro. Em comparação aos estados vizinhos, o abismo com relação ao Rio Grande do Norte segue grande. Na Paraíba, os motoristas pagam R$ 7,039 pelo litro, valor quase R$ 0,70 menor do que nos postos potiguares, enquanto Pernambuco tem preço médio de R$ 7,238 e o Ceará tem R$ 7,487.
Capitais
Entre as capitais, Natal também tem a segunda gasolina mais cara do Brasil, perdendo somente para Teresina, no Piauí. Os moradores da capital potiguar pagam R$ 7,777, em média, pelo litro da gasolina, enquanto os piauienses pagam R$ 8,181. Em João Pessoa, o valor é R$ 6,986, e em Recife, R$ 7,223.
Em Natal, a variação dos preços entre os postos é a quarta menor do Brasil. Somente Manaus, Palmas e Boa Vista têm variação menor.